X

Destaques do blog

Boi de Mamão mirim: protagonismo infantil e cultura popular na Caieira do Sul

Na comunidade da Caieira da Barra do Sul, no extremo sul da ilha de Santa Catarina, todo o mundo brinca de boi de mamão...

Vozes dos territórios

Poemas para Crianças Guarani

A criança guarani transmite um olhar de ternura, em seu olhar atento traz toda curiosidade e com seu próprio mundo, faz o nosso aos poucos...

Por Silvana Mindua Veríssimo

Cuidar e aprender nos terreiros

As casas tradicionais de matriz africana são espaços de cuidado para toda a comunidade; sejam cuidados espirituais, sociais e materiais...

Por Christiane Falcão

A infância dos Macuxi

O povo Macuxi tem uma longa história de contato com a sociedade envolvente, o seu território atualmente é partilhado entre Brasil e Guiana...

Por Mel Macuxi

Inspire-se com as crianças

O Recomeço do Mundo

[Vãn txiká og to gó tog te anh ke vã]

Na terra Laklãnõ, as crianças misteriosamente viram zumbis… Mas a curandeira tem a solução!

Pra todo mundo

Crianças falam sobre seus sonhos e nos ensinam importantes lições sobre empatia, inclusão, liberdade, direitos e respeito à natureza.

A natureza é nossa casa

Brincar na natureza, cantar e lutar pela demarcação de terras. Criança Laklãnõ-Xokleng, Henrique conta um pouco sobre o que gosta de fazer e sobre o que considera mais importante para o seu povo.

É legal ser indígena

Aihu Patté é uma menina Laklãnõ que cresceu no movimento indígena, vendo seu povo ter que lutar por direitos e demarcação de terras.

Para ela, é importante ser “índia forte”. E poder estar na marcha, entoando o grito dos Laklãnõ, é um motivo de grande alegria.

A Arvore dos desejos e a Máquina do Tempo

Durante o Fazendo Gênero 13 (2024), as crianças e adolescentes que participaram no congresso contribuíam as suas ideias ao evento através de obras de arte e um filme.

Me sinto voando

Adrielly da Costa, 7 anos, é moradora da Palhoça, Rainha de bateria mirim na Nação Guarani e Passista Mirim na Império Vermelho e Branco de Florianópolis. Para ela, tocar o agbê é uma forma de liberdade, relatando que a sua experiência no maracatu lhe proporciona sensação de calma e felicidade.

Veja mais