No coração da comunidade da Serrinha, em Florianópolis, Dai, uma moradora de longa data, percebe que as crianças de sua vizinhança estão crescendo desconectadas do verde ao seu redor. Determinada a mudar essa realidade, ela reúne amigos, vizinhos e seu filho para transformar o espaço coletivo do morro.
Não é só nas tradições indígenas e quilombolas que as mães e os pais sabem que a infância precisa de contato íntimo com a natureza. Sandra Oenning é de uma família do interior de Santa Catarina, e ela levou para a cidade a sensibilidade dessa infância interiorana. Apesar de morar na capital, Sandra busca proporcionar para sua filha experiências de contato próximo à natureza, observando animais e plantas, interagindo muito com a restinga, dunas, a lagoa e o mar – o que torna a vida da criança, e de seus pais, muito mais diversificada e rica.
Solange Adão, atriz de destaque na história dos palcos e cinemas catarinenses, conta através de suas memórias da infância – e também através do livro que ela escreveu sobre a casa do seu avô -, como a festa, a brincadeira e a coletividade são marcantes nas culturas afro-brasileiras, e como isso influencia no desenvolvimento das crianças e dos adultos.
O que querem as crianças de Santa Catarina para seu estados, suas cidades, suas belas praias e matas? Usina da Imaginação perguntou, e as repostas são profundas!
A pandemia forçou às crianças a afastar-se de muitas relações sociais, mas também abriu um espaço para pensar a cidade e o que as crianças querem dela. Em uma série de oficinas lúdicas, usando narração, maquetes, brinquedos, e muita imaginação, um grupo de crianças de diferentes grupos sociais desenharam uma cidade dos sonhos.
Um bairro sem parque… o que fazer? Arruda pede transformar a rua em praça.
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