Não é só nas tradições indígenas e quilombolas que as mães e os pais sabem que a infância precisa de contato íntimo com a natureza. Sandra Oenning é de uma família do interior de Santa Catarina, e ela levou para a cidade a sensibilidade dessa infância interiorana. Apesar de morar na capital, Sandra busca proporcionar para sua filha experiências de contato próximo à natureza, observando animais e plantas, interagindo muito com a restinga, dunas, a lagoa e o mar – o que torna a vida da criança, e de seus pais, muito mais diversificada e rica.
No Tambor de Crioula, dançarinos formam um círculo de cuidado literal e metafórico.
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Durante a minha primeira experiência como repórter do FavelaNews no Recife - canal de comunicação popular da Usina da Imaginação...
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Por Natália Corrêa