Ciany Castro conta sobre sua experiência no Tambor de Crioula, a importância para o reconhecimento da sua herança ancestral e para a construção de identidade desde a infância.
A infância de Marcelo Sete Cordas aconteceu na roda: a roda de capoeira, de samba, e brincadeiras. Numa entrevista musical e filosófica, ele mostra como a circularidade de tempo, ritmo, e aprendizado estimula uma infância que questiona e pensa o mundo, mas com alegria e em comunidade.
Solange Adão, atriz de destaque na história dos palcos e cinemas catarinenses, conta através de suas memórias da infância – e também através do livro que ela escreveu sobre a casa do seu avô -, como a festa, a brincadeira e a coletividade são marcantes nas culturas afro-brasileiras, e como isso influencia no desenvolvimento das crianças e dos adultos.
Palavras, cantigas de ninar, música, histórias… é assim que uma criança pequena se incorpora na sua comunidade e desenvolve suas capacidades para o futuro. Neste filme, cantores, contadores de histórias, e pajés indígenas examinam como este processo acontece no Alto Negro.
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É através dos estímulos que os adultos oferecem para as crianças pequenas que desenvolvem seus corpos e cérebros. As comunidades indígenas do Alto Rio Negro têm pensado estes estímulos há muito anos, e neste filme, compartilham seu conhecimento.
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Os Kariña (ou Kali’na) são um povo em movimento. Sua comunidade em Boa Vista é originária da Venezuela.
Para eles, o mundo foi criado através da dança, e desde pequenas as crianças aprendem a bailar o “Mare-Mare”, dança tradicional que faz parte dos seus rituais.
Dielimar Kariña conta um pouco sobre essa cultura e sobre outras práticas de cuidado do seu povo para com as crianças pequenas.
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