Niedja, da favela de Cidade de Deus no Recife, ensina como ela cuida dos seu filho Heito da comunidade de CDD no Recife.
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No Quilombo Santa Rosa dos Pretos, Chicocó desenvolveu o dom da cura sem nunca ter sido ensinado.
São vários tipos de medicamentos: chás, pomadas, benzimentos, cada qual para um problema. Com dedicação e amor, ele cura os males em crianças e adultos.
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Socorro Viana, do Quilombo Sítio do Meio, em Santa Rita-MA, conta que na sua comunidade o parentesco é compartilhado entre os que geraram e os que não geraram filhos biologicamente. A criança tem duas ou até três mães e a ligação é muito forte entre todos.
O Maranhão tem o maior número de comunidades remanescentes de quilombos certificados no Brasil, entre eles o Quilombo Sítio do Meio, garantindo a essas comunidades acesso a terras comunais.
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Hellen Jacqueline, liderança quilombola da comunidade Santa Rosa do Pretos, no Maranhão, fala sobre as técnicas do parto tradicional, do resguardo e da infância dentro do quilombo.
Referência ao se tratar de remanescentes de quilombos, a comunidade segue produzindo e celebrando sua cultura, tradições e festejos com alegria e valorização da ancestralidade.
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Muitas famílias indígenas migram para a cidade de Boa Vista em busca de oportunidades e educação.
Atener Ambrósio, descendente dos Wapichanas e Makuxis, descreve sua luta para manter a identidade indígena na cidade, onde a economia se estrutura de outra maneira, e enquanto os filhos frequentam a escola urbana.
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