No segundo dia, adentramos os territórios do cuidar em suas múltiplas dimensões: cuidar de si, dos outros e do ambiente que nos sustenta. Representantes indígenas, negras e de diferentes contextos culturais compartilham suas experiências e saberes sobre as conexões entre natureza, corpo e afeto.
Histórias que revelam a importância do autocuidado como base para cuidar do coletivo e das infâncias, criando pontes entre gerações e territórios. Os filmes da noite reforçam esses diálogos, trazendo a Mãe Terra como protagonista das narrativas de cuidado.
No Quilombo Vidal Martins, localizado em Florianópolis, um grupo de crianças se tornou guardião de um tesouro da natureza: as abelhas nativas sem ferrão.
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Na comunidade da Caieira da Barra do Sul, no extremo sul da ilha de Santa Catarina, todo o mundo brinca de boi de mamão...
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