Através das lembranças da sua infância na aldeia Kaingang no Rio Grande do Sul, Valmíria destaca que para sua comunidade não existia distinção entre brincar e trabalhar, representar e viver. Ela e seus amigos brincaram de cozinha, mas cozinhavam comida que realmente podiam comer. Brincaram de caçar e depois comiam as aves que tinham caçado. Brincar forma parte de um processo de vida, onde a criança aprende a alegria da vida enquanto adquire o conhecimento que vai precisar na vida.
No Tambor de Crioula, dançarinos formam um círculo de cuidado literal e metafórico.
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Chegando na aldeia Kopläg, perto de uma barragem construída à revelia da comunidade indígena Laklãnõ, no Município de José Boiteux, SC, encontrei algumas crianças brincando alegremente no meio de uma plantação de pinus...
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