Kamilla Pacheco se apaixonou pelos tambores quando era menina, ouvindo o batuque nas praças e parques de Porto Alegre. Depois de aprender o maracatu com as nações em Recife, ela passou a organizar e tocar em grupos de maracatu no sul do Brasil. Como mãe de um filho pequeno, ela conta como essa cultura afro-brasileira é enriquecedora na vida de todas as crianças, não só das de periferia ou do nordeste.
No Tambor de Crioula, dançarinos formam um círculo de cuidado literal e metafórico.
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Chegando na aldeia Kopläg, perto de uma barragem construída à revelia da comunidade indígena Laklãnõ, no Município de José Boiteux, SC, encontrei algumas crianças brincando alegremente no meio de uma plantação de pinus...
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