Ângela fala sobre a importância do território e dos saberes ancestrais que herdou da sua avó para perpetuar a cultura do seu povo e preservar uma infância livre e natural.
Quando Elsa era pequena, ela admirou a cerâmica que os seus parentes “do mato” fizeram para cozinhar e para guardar. Ela aprendeu essas técnicas e agora ensina para seus netos – que chamam ela de mãe. Para o seu neto, trabalhar com barro é uma forma de transformar o mundo através dos pensamentos e as mãos. Para ele, a cerâmica é magia… e nós concordamos!
Adrielly da Costa, 7 anos, é moradora da Palhoça, Rainha de bateria mirim na Nação Guarani e Passista Mirim na Império Vermelho e Branco de Florianópolis. Para ela, tocar o agbê é uma forma de liberdade, relatando que a sua experiência no maracatu lhe proporciona sensação de calma e felicidade.